quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Big Bangs, uns atrás dos outros

Big Bang LX 2014
(c)CCB / Manuel Ruas Moreira

Um marcos anuais da Fábrica das Artes do CCB é o Big Bang - Festival Europeu de Música e Aventura para um Público Jovem.

Big Bang LX 2014
(c)CCB / Manuel Ruas Moreira

O primeiro Big Bang (sem contar com aquele que explodiu há 13 mil milhões de anos e deu início a toda esta confusão) aconteceu em 2010 e, desde então, tem sido um dos pontos altos (se não o mais alto) da programação da Fábrica das Artes.

Big Bang LX 2014
(c)CCB / Manuel Ruas Moreira

O festival Big Bang é um projecto internacional que envolve instituições culturais de sete países europeus e que tem servido de plataforma de encontro e troca entre compositores, músicos e públicos.

Big Bang LX 2014
(c)CCB / Manuel Ruas Moreira

As duas primeiras fotografias foram originalmente publicadas no programa do CCB de Outubro.Novembro.Dezembro de 2015. E podem também ser encontradas no programa de actividades da Fábrica das Artes de Setembro 2015 a Julho de 2016, que ainda está em vigor. A terceira foi utilizada no site do CCB para divulgação do festival.


Podem ainda ver mais informação (e fotografias minhas) sobre o Big Bang no blogue da Fábrica das Artes.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Between the folds - Dybwikdans

A bailarina Maria Hannevold na performance Between the Folds (Dybwikdans, 2013)
(c)CCB/Manuel Ruas Moreira

Between the folds é uma performance/instalação da companhia de dança norueguesa Dybwikdans resultante de uma encomenda feita pelo Big Bang - Festival Europeu de Música e Aventura para Crianças para a edição de Stavanger (Noruega) em 2013.

Depois da estreia no festival, a coreógrafa Sir Dybwik e a bailarina Maria Hannevold vieram a Portugal para fazer uma série de apresentações no Jardim das Oliveiras do CCB.

Aqui fica o registo:
A bailarina Maria Hannevold na performance Between the Folds (Dybwikdans, 2013)
(c)CCB/Manuel Ruas Moreira
A bailarina Maria Hannevold na performance Between the Folds (Dybwikdans, 2013)
(c)CCB/Manuel Ruas Moreira
A bailarina Maria Hannevold na performance Between the Folds (Dybwikdans, 2013)
(c)CCB/Manuel Ruas Moreira

A bailarina Maria Hannevold na performance Between the Folds (Dybwikdans, 2013)
(c)CCB/Manuel Ruas Moreira

A bailarina Maria Hannevold na performance Between the Folds (Dybwikdans, 2013)
(c)CCB/Manuel Ruas Moreira
Estas fotos foram originalmente publicadas na página de Facebook do Centro Cultural de Belém.

Podem ver mais informação sobre esta performance no site da designer Caroline Collinge (cabinetofcuriositystudio.com), a responsável pelo desenho do figurino que podem ver nas fotografias e que deu origem ao título Between the Folds.

A propósito, a coreógrafa Siri Dybwik está neste momento em Lisboa a preparar um espectáculo para bebés em conjunto com a Companhia de Música Teatral. O espectáculo chama-se ZYG e estará em cena na Fábrica das Artes do CCB entre os dias 19 de Fevereiro e 11 de Março. Mais informação aqui.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Se não havia nada, como é que surgiu alguma coisa? - Pt.2 - A escrita na parede

Fotografia do livro "Se não havia nada, como é que surgiu alguma coisa?" (Fundação Centro Cultural de Belém, Maio 2014)
(c)CCB / Manuel Ruas Moreira

Uma das salas usadas no ciclo de filosofia com crianças "Pensamento, Filosofia e Contemplação Artística" (decorrido na Fábrica das Artes do do CCB em 2012) estava completamente forrada com papel de cenário onde cada participante escrevia "a pergunta que hoje o habita".

Fotografia do livro "Se não havia nada, como é que surgiu alguma coisa?" (Fundação Centro Cultural de Belém, Maio 2014)
(c)CCB / Manuel Ruas Moreira

No final do ciclo, as paredes e o chão desta sala apelidada de "Sala Línguas de Perguntador" ficaram cobertos de dúvidas existenciais, perguntas metafísicas e interrogações introspectivas, na sua maioria muito difíceis (ou até impossíveis) de responder, como:

- "Porque é que a bola é redonda?", Renato, 8 anos
- "Como é que os artistas têm ideias?", Madalena, 9 anos
- "Porque é que nós não nascemos de outra maneira, por exemplo com duas bocas e um olho?", Madalena, 9 anos
- "Será que o que eu vivo é um sonho e o que eu chamo de 'sonho' é que é a vida real?", Mariana, 12 anos
- "Porque é que inventaram as armas?", Pedro
- "Nada é sempre o mesmo, pois não? As coisas estão sempre a mudar!", António, 10 anos
- "Porque é que fazemos perguntas?", Igor
- "Quando as pessoas morrem, podem ser animais?", Rita, 9 anos
- "Porque é que as árvores não andam? E como será a vida noutras galáxias?", Gonçalo
- "Todos temos sentimentos. Porque é que algumas pessoas não os mostram?", Joana, 12 anos
- "De onde é que nasceram as cores?", Martim, 7 anos
- "Como é a vida dos outros?", Violeta
- "Porque é que os números são infinitos?", Diogo, 7 anos

E o clássico:

- "Porque é que existe a escola??", Bernardo

Fotografia do livro "Se não havia nada, como é que surgiu alguma coisa?" (Fundação Centro Cultural de Belém, Maio 2014)
(c)CCB / Manuel Ruas Moreira

Estas fotografias foram originalmente publicadas no livro de filosofia com crianças "Se não havia, nada como é que surgiu alguma coisa" (Edição Fundação Centro Cultural de Belém, Maio 2014), da autoria de Madalena Wallenstein, Rita Pedro, Ana Silvestre e Maria Gil (pelo Teatro do Silêncio) e prefácio de José Gil.



O livro está à venda no CCB e podem ver mais informação aqui.

Podem também ver outro post sobre este mesmo livro aqui.